Segurança cibernética e digitalização
A pesquisa Global Digital Trust Insights 2021 aponta que a pandemia de Covid-19 acelerou entre dois e três anos os planos das empresas para as áreas digitais. Foram ouvidos pela consultoria PwC 3.249 executivos de 44 países, 109 dos quais no Brasil.
No primeiro trimestre de pandemia, 40% dos diretores de empresas disseram que suas organizações aceleraram a digitalização de processos, 39% implantaram o trabalho remoto em tempo integral para mais trabalhadores e 37% apontaram um maior peso na qualidade da infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) e telecomunicações nas decisões.
Entre os executivos de tecnologia e segurança ouvidos, 55% planejam aumentar seus orçamentos de segurança cibernética e 51% pretendem manter uma equipe em tempo integral em 2021. Só que mais da metade demonstra falta de confiança de que as ações de segurança cibernética estejam alinhadas aos riscos efetivos ou que o dinheiro investido seja suficiente para fazer frente às ameaças.
A digitalização das empresas e dos consumidores fez disparar o número de ciberataques. Só no Brasil, de janeiro a setembro, foram registradas 3,4 bilhões de tentativas, de acordo com relatório da Fortinet. Os especialistas atribuem esse aumento à redução de tráfego nas empresas, onde as redes são melhor vigiadas, e o uso mais intensivo de redes caseiras.
Os cibercriminosos têm utilizado o Double Pulsar considerado um vetor de ataque de outros malwares. Até o sistema de processos do Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, foi vítima de ataques.
Entre as ameaças graves estão o Ransomware, uma espécie de invasão e sequestro de dados que exige um resgate em dinheiro e também os ataques de “força bruta”, em que são enviadas de forma sistemática para tentar invadir alguma conta de usuário em um sistema.
Outro tipo bastante comum de ataque é o DDoS, ou Negac?a?o Distribui?da de Servico, atrave?s do qual um hacker comanda uma rede de computadores infectados (botnet) para esgotar os recursos computacionais de um determinado servidor alvo, interrompendo assim os seus servicos oferecidos via Internet. São vítimas comuns do DDoS lojas virtuais de E-Commerce, sites corporativos, portais de noti?cias, ou plataformas de gaming on-line.
Os especialistas recomendam pelo menos duas medidas muito importantes para as empresas não serem vítimas de ataques ou vazamento de dados:
- Manter a higiene digital dos dispositivos, instalando as atualizações de segurança fornecidas e recomendadas pelos fabricantes
- Fazer um trabalho de conscientização dos usuários na ponta a respeito do risco de se clicar em links, abrir fotos ou documentos não confiáveis, evitando assim se tornarem vítimas de phishing.
A Vogel fornece aos seus clientes um robusto serviço Anti-DDoS, que disponibiliza uma plataforma de segurança e monitoramento, bloqueio e mitigação contra esse tipo de ataque, tornando o ambiente confiável. É bom tanto para empresas, e-commerce ou provedores de acesso à internet.
O Anti-DDoS Vogel faz a mitigação (combate) pró-ativa, ou seja, sem a necessidade de aviso do cliente, com base em processo de aprendizagem da plataforma para ameaças identificadas. Também fornece uma proteção com tráfego no backbone Vogel ou com transferência automática do tráfego para limpeza em nuvem, bloqueando diretamente a ameaça diretamente na fonte.
Fonte: Vogel